Histórias de Busão

Uma história de amor e ódio àquele que me conduz diariamente ao meu destino. Busão, sei que um dia ainda vou lhe agradecer muito.

sexta-feira, novembro 25, 2005

A minha semana não começou bem. Na terça, acordei da forma mais trash que um ser humano pode acordar: caí da cama. Fui me estender para pegar o celular e errei a distância: caí com três dentes no chão. Não quebraram, mas correm o risco de necrose. Segundo a dentista, que avaliou o dente no dia seguinte com um raio-x, falou que a reação mais comum de um dente a uma pancada é a necrose. Pode ocorrer ou não, mas é comum ocorrer. Quanto ao tempo, pode ser uma questão de dias ou de anos.

Peço a todos que me conhecem que rezem, por favor, para isso não me acontecer. Não só morro de medo de um canal, como detestaria ficar com dentes pretos justo na frente. Pensem positivo por mim, já que o medo não m permite.

sexta-feira, novembro 11, 2005

Graças a Deus, a semana passou rápido. Não que eu não goste de trabalhar, mas estou com sono e ando tendo enxaquecas terríveis. A de ontem, eu quase choro (quer dizer, quase não). Ontem doeu tanto que fiquei com medo de ter alguma coisa ruim aqui dentro. Tem horas que é sono, tem horas que é estresse, tem horas que são hormônios, miopia, desvio...

Ontem meu irmão ligou, mas eu não tava em casa. Tentei retornar à noite, mas todos já estavam dormindo. Tinha sonhado com ele na noite anterior. Tenho dessas coisas.

Meu sábado vai ser uma porcaria. Tanto lugar pra aquela droga de Cordel do Fogo Encantado gravar DVD, esse povo vem parar logo aqui. Adoro acompanhar meu namorado, mesmo para coisas que não me agradam (como ele, muito justo, sempre faz comigo), mas a minha relação com essa bandinha é aversiva. Posso ir para um show de uma banda ruim e simplesmente ignorar. Mas a meu sentimento por essa banda passa longe de indiferença, é aversão mesmo: aquelas músicas ridículas, aquele matutismo forçado (que tá virando moda nas rodinhas cult de Pernambuco), aquele insuportável poema de Zé da Luz, que, inevitavelmente, eu vou ouvir. Sinto irritação só de pensar.

Estava pensando hoje... Não é justo eu me recusar a acompanhar meu namorado. Também não é justo eu ir e ficar com cara de tédio ou de mal-humor. Como nunca bebo, pensei que tomar umas amanhã me ajudaria a suportar o show. Não vou ficar trêbada: apenas beber o suficiente para descontrair e rir da cara daquele vocalista posando de matuto. Se você não pode se livrar dos inimigos, tome uma e ria da cara dele. Além do mais, eu tô lisa mesmo. Que diferença faz? Com menos de vinte conto, dá pra eu rir até o dia seguinte. O bom de ser criada-com-vó é que a birita faz efeito e o bolso não fica de resaca.

Vou pôr em prática nosso lema (meu e de Joanna):

Vamo beber porque cumê engorda.

Tomara que funcione.

segunda-feira, novembro 07, 2005

Alguém pode me tirar uma dúvida?

Eu sou ambidestra ou 40% canhota e 60% destra? Dêem palpites.

Valeu.

O fim de semana foi legal. Saímos sábado e ontem também.

Ontem, no taca, encontramos Carol e o Fofinho. Aí a gente comeu e fofocou bem muito até as lojas fecharem.

Meu ursinho me deu um Almanaque Anos 80, que é o arquivo mais completo que já vi da minha infância trash. Tem informações desde as mais relevantes às mais bizarras e inúteis, como, por exemplo, o número de pintinhas no rosto da Chiquinha, do Chaves. (A propósito, alguém sabe quantas são?) Ontem nós ficamos até tarde lendo as tranqueirinhas da nossa infância. Desenhos animados, músicas, programas de TV, artistas, novelas, propagandas, etc.

sexta-feira, novembro 04, 2005

O feriado foi legal, meu ursinho passou o dia inteiro comigo depois de comermos cavalarmente na véspera. Levei Victória para assistir A Noiva Cadáver, afinal de contas, ela nunca tinha ido ao cinema. E eu não me importaria de assistir ao filme novamente, eu gostei. Ela gostou mais do que de O Estranho Mundo de Jack, por causa do cachorrinho-defunto.

Ontem eu tive um dia desagradável. Fora a TPM, que sempre me deprime, tinha lá os meus motivos pra ficar meio down. Na verdade, eu ainda os tenho. Mas eu só preciso chorar muito, e então nada me abate. Ou, pelo menos, dificilmente me abate. Deve ser por isso que estou me sentindo melhor.

Mesmo assim, não deixei de fazer o que tinha a ser feito ontem. E fui ao taca com Mainha depois do trabalho. Chaguei relativamente cedo em casa, mas ainda assim dormi além da hora desejada e, pra variar, estou com sono acumulado.