Histórias de Busão

Uma história de amor e ódio àquele que me conduz diariamente ao meu destino. Busão, sei que um dia ainda vou lhe agradecer muito.

segunda-feira, outubro 17, 2005

Resumindo alguns dias...

A sexta-feira passou rápido. Foi o aniversário da coleguinha Aline, e teve parangolé à tarde (no trabalho) e à noite (na casa do namorado dela). Até que eu gostaria de ter ficado mais um tempinho lá, mas nós não podíamos nos atrasar para o show de Tom Zé (sabe como é, show de grátis começa e termina cedo...). Antes que algum desavisado pergunte, eu vou respondendo logo: não, eu não gosto de Tom Zé, quem gosta é meu namorado. Ainda mais que aquela história de opereta, cantando-encenando com aquela mocinha, mais pareceu Sandy e Júnior cantando "Abre a porta, Mariquinha! Eu não abro não...". Só achei interessante quando ele fez uma referência ao ritual de mutilação genital feminina que é praticado em alguns países, afirmando que aqui, no Brasil, ninguém extrai nem uma unha da mulher, mas mutila seu ego.

No sábado, mudei o visual: agora estou mais ruiva do que nunca, com meus cabelos Cereja 6646. Eu sempre gosto do resultado, fica bem em mim.

No domingo, fomos a uma comemoração de batismo de duas crianças, primos do meu namorado. Passei o dia inteiro fora. Viajei com muito medo, porque sempre tenho medo de viajar: estradas, ultrapassagens, caminhões girgantes, isso tudo me assombra. Mas fomos e chegamos bem, graças a Deus. E o lugar é no campo, bem tranqüilo. Se não fosse a viagem tão longa, teria descansado o suficiente. Mas rodamos tando que caí na cama feito pedra. Para acordar cedo e começar tudo de novo.

1 Comments:

At quinta-feira, 27 outubro, 2005, Anonymous Anônimo said...

Putz. Que bando FDP é esse escrevendo essas merdas em inglês aqui?????

 

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